Parcerias

O projeto Clima, Municípios e Evidência (CliMunE) nasce de uma colaboração internacional estratégica que une quatro instituições de excelência mundial cujo propósito comum é investigar como os municípios brasileiros podem fortalecer suas respostas a eventos climáticos extremos através de políticas baseadas em evidência científica. Esta parceria transcende fronteiras acadêmicas tradicionais, criando uma ponte sólida entre conhecimento científico e prática governamental.

The British Academy

A British Academy apoia esta pesquisa como parte de seu compromisso com o fortalecimento de políticas públicas baseadas em evidência científica. Como uma das principais academias do Reino Unido para humanidades e ciências sociais, a British Academy reconhece que os desafios climáticos contemporâneos demandam colaborações internacionais que conectem a pesquisa acadêmica com soluções práticas para governos locais. Esta parceria reflete a importância estratégica de compreender como municípios podem integrar evidências científicas em suas respostas aos eventos climáticos extremos, contribuindo para o desenvolvimento de capacidades institucionais mais resilientes no contexto brasileiro e em países com desafios similares.

Fundação Getulio Vargas

A Fundação Getulio Vargas (FGV) lidera o projeto CliMunE, com o Prof. Dr. Mario Aquino Alves atuando como investigador principal. Reconhecida como centro de excelência em pesquisa aplicada e formação de lideranças, a FGV traz décadas de experiência em estudos sobre políticas públicas e governança no Brasil. A instituição desempenha papel central não apenas pela coordenação acadêmica do projeto, mas por suas conexões consolidadas com gestores municipais, organizações da sociedade civil e redes de políticas públicas em todo o país. Esta proximidade com a prática governamental permite que a pesquisa dialogue diretamente com os desafios reais enfrentados pelos municípios brasileiros, garantindo que os achados científicos sejam relevantes e aplicáveis ao contexto da gestão pública local.

Universidade de São Paulo

A Universidade de São Paulo (USP) participa do projeto através das Profas. Dras. Catarina Ianni Segatto e Fernanda Lima e Silva, que aportam expertise fundamental em relações intergovernamentais e implementação de políticas públicas. A contribuição da USP é especialmente valiosa por sua experiência consolidada em estudos sobre capacidades municipais e federalismo brasileiro. A universidade contribui para o projeto com metodologias participativas e conhecimento aplicado em governança urbana, além de sua reconhecida experiência em colaborações internacionais de pesquisa. Esta expertise fortalece a capacidade do projeto de conectar contextos locais com perspectivas globais sobre resiliência climática municipal, garantindo rigor metodológico e relevância prática dos resultados.

Cardiff University

A Cardiff University completa esta parceria internacional através do Prof. Dr. Marcus Vinicius Gomes, especialista em governança transnacional e sustentabilidade empresarial. A universidade galesa aporta metodologias comparativas que permitem situar a experiência brasileira no contexto global de políticas climáticas municipais. A participação de Cardiff é estratégica para garantir que os achados da pesquisa dialoguem com experiências internacionais similares, facilitando tanto o intercâmbio de conhecimentos quanto a identificação de padrões e soluções que possam ser adaptados a diferentes contextos. Esta perspectiva comparativa enriquece a análise e amplia o potencial de aplicação dos resultados além das fronteiras brasileiras.

Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo

A FAPESP integra o projeto CliMunE como parceira estratégica, reconhecendo a importância de fortalecer a interface entre ciência e políticas públicas no enfrentamento dos desafios climáticos. Como uma das principais agências de fomento à pesquisa do Brasil, a FAPESP aporta sua experiência consolidada em apoiar investigações que conectam excelência científica com impacto social. A participação da FAPESP é fundamental para garantir que a pesquisa dialogue com as prioridades científicas e tecnológicas do estado de São Paulo, especialmente no contexto de mudanças climáticas e governança municipal.